Herpes: o que é essa doença, os sintomas e como fazer o tratamento

Os seres humanos podem contrair um vírus chamado herpes, que causa sintomas que não são nada agradáveis. As lesões de pele são as mais comuns e ao contrário do que muitos pensam, podem ser tratadas. Saberemos como esse vírus se espalha e como tratá-lo se diagnosticado.

Existem vários tipos de herpes, uma das recomendações dos especialistas é que as pessoas saibam quais são esses tipos, então procure ajuda médica adequada.

Apesar de serem muito semelhantes, os vírus desta família podem ser classificados em oito tipos diferentes. O uso do mesmo medicamento em todos os casos pode não dar resultados satisfatórios.

Os tipos 1, 2 e 3 devem ser observados com muita atenção, pois causam os mesmos sintomas, com lesões muito semelhantes e até desaparecem e reaparecem após alguns meses.

Ninguém gosta de ficar doente, certo? Então, quando você perceber que seu corpo está diferente, o melhor a fazer é procurar um médico. Ainda mais como um vírus como o herpes, que causa lesões na pele.

Outra informação que é muito importante ter em conta é a relativa à automedicação. Sabe aquele remedinho que sua avó lhe disse para tomar que era infalível contra o herpes? Esqueça!

A automedicação sem nem saber para que serve e o que está tomando pode ser muito prejudicial à sua saúde, deixando o vírus superpotente em alguns casos.

Herpes
Herpes

Entenda o que é herpes

O herpes é uma doença causada por um vírus cujo principal sintoma são as lesões na pele.

Neste momento, sabe-se que este vírus pode ter uma variação muito grande, com sintomas semelhantes ou diferentes.

Esta doença tem tratamento e medicamentos disponíveis a preços muito acessíveis. Muitas pessoas se assustam com os sintomas e acabam tendo medo dos tipos de tratamentos.

Tipos de contágio e herpes

Os vírus do herpes tipo 1, 2 e 3 causam alguns sintomas muito semelhantes com lesões cutâneas localizadas. Esses sintomas podem até aparecer em períodos altamente variáveis, incluindo períodos sem sintomas.

A seguir você aprenderá de forma bem simples e detalhada, os tipos de vírus do herpes e suas formas de contágio.

Herpes tipo 1

Este tipo de herpes causa herpes labial, onde ocorrem várias lesões na boca. Essas lesões têm uma aparência com vermelhidão excessiva, bolhas e muita dor. Dentro há um líquido de cor clara, geralmente essas bolhas são encontradas no lábio inferior ou dentro da própria boca.

É na infância quando o indivíduo tem contato com esse vírus pela primeira vez. A transmissão é pela saliva ou secreções orais. Esse vírus está alojado em um neurônio e pode até permanecer lá pelo resto da vida, sem causar nenhum sintoma. Este estado em que nenhum tipo de sintoma se manifesta é chamado de latência.

Tipos de transmissão:

Transmissão por beijo

Esse tipo de transmissão realmente acontece através do beijo. Isso acontece devido a troca de saliva, ou seja, o vírus pode estar exatamente na saliva que foi passada para a outra boca. Cabe ressaltar que a boca não precisa conter uma ferida para a pessoa se contaminar, o vírus pode ser transmitido mesmo sem estar ativo, ou seja, em estado latente.

Transmitido por sexo oral

Através do sexo oral desprotegido com preservativo, a contaminação pode ocorrer tanto na forma genital-oral quanto na oral-genital. Este herpes é chamado genital.

Transmitido pelo uso de utensílios contaminados

Esta é uma das maneiras mais fáceis de contrair esse tipo de vírus. Aloja-se nas superfícies cutâneas da pele, como lábios, boca e cavidade oral, podendo manifestar-se anos depois.

Portanto, tenha cuidado ao compartilhar esses tipos de utensílios. Ter sua própria xícara, talheres, entre outras coisas é importante.

De acordo com a OMS ou a Organização Mundial da Saúde, qualquer pessoa que tenha sido infectada com o vírus da bolha da febre não terá outro tipo de vírus do herpes.

Herpes tipo 2

Neste tipo, há contaminação da área genital. Há uma vermelhidão muito intensa na região do ânus, da vulva e do pênis, além de poder aparecer em outras regiões como a virilha e as nádegas. O indivíduo sente muita dor ao urinar e muito desconforto durante as relações sexuais, impedindo que elas ocorram.

Este quadro é acompanhado pelo aparecimento de pequenas bolhas com líquido transparente no interior. Normalmente, o primeiro contato do indivíduo com esse tipo é na adolescência ou início da idade adulta.

Algumas pessoas relatam que existem fatores que contribuem para a recorrência desse vírus. O que acontece nesses casos é a reativação de um vírus que estava latente.

Segundo os médicos, essa condição é considerada completamente benigna, sem a necessidade de tratamentos específicos e pode ser resolvida em 5 a 7 dias. Os medicamentos utilizados no tratamento do tipo 1 podem ser utilizados para o tratamento do tipo 2. Em pessoas que apresentam sintomas recorrentes, o uso de medicamentos deve ser realizado diariamente e de forma contínua, evitando assim o retorno da doença e suas formas de transmissão.

Tipos de transmissão:

É transmitido através da relação sexual

Essa transmissão se dá pela relação sexual sem o uso de preservativos. O contato com genitália contaminada favorece a transmissão do vírus, que pode estar contido na saliva, secreções vaginais e sêmen.

Nesse tipo, a transmissão pelo uso compartilhado de utensílios não ocorre, pois o vírus não sobrevive fora do corpo humano.

É transmitido da mãe para o bebê

A mãe pode ser um potencial transmissor desse vírus para o bebê. A transmissão pode ocorrer ao nascimento, por mistura ou mesmo por secreções intrauterinas.

O pré-natal é muito importante para que as crianças entrem no mundo de forma saudável. Portanto, se estiver grávida, não hesite em consultar o seu médico.

Herpes tipo 3

Esse tipo é muito conhecido e está atacando novamente, é a famosa catapora ou catapora. Sua forma inicial de infecção ocorre na infância através do contato com saliva ou secreções contaminadas, evoluindo para a famosa catapora.

As lesões mostradas são vermelhas, seguidas de muita coceira e coceira. Essas bolhas se espalham por todo o corpo.

Esse vírus também pode permanecer latente no sistema nervoso e reativar anos depois, aparecendo de forma restrita apenas no trajeto do nervo afetado. É popularmente chamado de herpes zoster.

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